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A população de Peixoto de Azevedo enfrenta mais uma decisão controversa da administração municipal. Um contrato no valor de R$ 1,7 milhão foi recentemente assinado para o aluguel de impressoras, gerando revolta e questionamentos entre os moradores. Setores essenciais como saúde, esporte e infraestrutura continuam em estado de abandono, o que levanta a pergunta: como justificar esse gasto?

Aluguel de Impressoras: Prioridade Errada?

Esporte Esquecido e Infraestrutura Abandonada

O esporte local também sofre com o descaso. Atletas sem apoio, falta de recursos e projetos abandonados. Ao mesmo tempo, a infraestrutura urbana é alvo de constantes reclamações. Ruas esburacadas, ausência de pavimentação e degradação de espaços públicos são problemas recorrentes que afetam o dia a dia dos moradores.

Impressoras Valem Mais que a Qualidade de Vida?

A justificativa para o contrato é a melhoria nos processos administrativos, mas a população vê isso como um desperdício de recursos. Afinal, o que adianta a gestão ser mais eficiente no papel se a saúde pública e a infraestrutura estão à deriva? É uma questão de prioridades, e a escolha da administração está sendo duramente criticada.

A Gestão que Vira as Costas para o Povo

Esse contrato expõe a desconexão entre o governo municipal e a realidade da cidade. O aluguel de impressoras pode trazer benefícios internos, mas não resolve os problemas que impactam a vida cotidiana dos cidadãos, como a falta de medicamentos, o abandono do esporte e a degradação urbana.

A Revolta nas Redes Sociais

A indignação dos moradores não ficou apenas nas ruas. Nas redes sociais, a revolta viralizou, com muitos cidadãos expressando sua insatisfação. Em um município com tantas carências, gastar R$ 1,7 milhão com impressoras é visto como um sinal de prioridades equivocadas.

Até quando a população de Peixoto de Azevedo aceitará que seus recursos sejam administrados dessa forma?

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