Neste ano, foram registrados mais de 6,5 milhões de casos de dengue no país. Medidas serão focadas em prevenção, vigilância, controle vetorial, organização da rede de assistência e resposta às emergências. Ministra da Saúde, Nísia Trindade.
Reprodução/CanalGovA ministra da Saúde, Nísia Trindade, e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) anunciaram um plano de ação para redução dos impactos da dengue e outras arboviroses no país nesta quarta-feira (18) no Palácio do Planalto, em Brasília. As ações serão coordenadas pelo Ministério da Saúde, em parceria com estados e municípios, e deverão ser implementadas no segundo semestre do ano, momento em que as condições são mais favoráveis ao aumento de casos dessas doenças. ???? Só neste ano, o Ministério da Saúde registrou mais de 6,5 milhões de casos de dengue (veja mais números abaixo)."O nosso objetivo é reduzir o número de casos e mortes. Nossos objetivos específicos são preparar a população para esse momento, preparar a rede de saúde", afirmou Nísia. Santa Catarina alerta para medidas preventivas contra dengueO presidente destacou a importância do cidadão combater a dengue a partir de cuidados em casa e na comunidade. "O que nos queremos é que cada cidadão é o seu próprio médico no cuidado com a dengue. Temos que cuidar da nossa casa, cuidar da nossa rua, da nossa vila, do bairro, estado e assim vamos cuidar do nosso país", pontuou Lula. As ações do do governo vão seguir seis eixos:PrevençãoVigilância;Controle vetorial;Organização da rede assistencial e manejo clínico;Preparação e resposta às emergências;Comunicação e participação comunitária.De acordo com o Ministério da Saúde, neste ano foram registrados no Brasil:6,5 milhões de casos e 5.360 mortes por dengue;256 mil casos e 170 mortes por Chikungunya; 8,2 mil casos de Oropouche;6,5 mil casos de Zika.????As arboviroses são um grupo de doenças virais transmitidas principalmente por mosquitos como o Aedes aegypti e o Maruim. Medidas As medidas de prevenção serão intensificadas no período entre os picos de casos das doenças.A ideia é fazer retirada de criadouros e uso de tecnologias de controle vetorial, além de identificação dos sorotipos que estão circulando nas regiões. Os profissionais de saúde também vão receber capacitação e os fluxos da rede de assistência serão organizados para reduzir hospitalizações e óbitos.- Esta reportagem está em atualização
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