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Matupá,19/09/2024

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Briga na Câmara: Zanin inclui deputado Donato como investigado

jornaldematogrosso.com.br
Briga na Câmara: Zanin inclui deputado Donato como investigado
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Confusão aconteceu durante a sessão solene de promulgação da reforma tributária no plenário em dezembro do ano passado. O ministro Cristiano Zanin, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou nesta quarta-feira (18) a inclusão do deputado Messias Donato (Republicanos-ES) como investigado no inquérito que apura briga no plenário da Câmara.

Foi Donato quem apresentou denúncia contra Washington Quaquá (PT-RJ) (relembre o caso abaixo).

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A PF afirmou ao STF que os dois deputados cometeram o crime de injúria real, quando há o uso de violência ou vias de fato para ofender alguém.

Momento em que Quaquá agride o colega Messias Donato no plenário da Câmara

De acordo com o Código Penal, a punição para o crime de injúria real varia de de três meses a um ano de detenção, além de multa e da pena correspondente à violência praticada.

A PF, no entanto, pediu ao Supremo mais prazo para concluir o inquérito e solicitou à Corte que avalie se Donato deveria ser investigado. A Procuradoria-Geral da República (PGR) concordou com a inclusão dele no inquérito.

O ministro deu mais 60 dias de prazo para a conclusão das investigações.

O ministro também concordou com a PGR e não autorizou a inclusão do deputado Nikolas Ferreira (PL-MG) como investigado. Ele teria xingado o colega.

Desentendimento entre deputados

A briga aconteceu durante a sessão solene de promulgação da reforma tributária no plenário da Câmara em dezembro do ano passado. Quaquá e Donato discutiam quando o petista agrediu o colega com um tapa.

No momento, parlamentares governistas entoavam o nome do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que estava na sessão solene. Oposicionistas, por outro lado, protestavam contra Lula.

Também na confusão, Quaquá teve o braço puxado e proferiu uma ofensa homofóbica contra o deputado Nikolas Ferreira.

Segundo Donato, a agressão física ocorreu quando ele tentava conter a confusão. O parlamentar acionou a polícia e pediu que Quaquá fosse investigado por injúria real (injúria quando há violência).

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