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Matupá,19/09/2024

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Prefeitura de Peixoto de Azevedo contrata empresa de material gráfico durante período eleitoral, levantando suspeitas

O contrato foi firmado em meio ao pleito municipal, o que levantou suspeitas sobre o possível favorecimento de candidatos ou ações que possam infringir a legislação eleitoral

Da redação
Prefeitura de Peixoto de Azevedo contrata empresa de material gráfico durante período eleitoral, levantando suspeitas Local da empresa contratada
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A Prefeitura de Peixoto de Azevedo (MT) anunciou recentemente a contratação de uma empresa especializada em fornecimentos de materiais gráficos de comunicação visual. O contrato, estimado em R$ 234.289,00 (duzentos e trinta e quatro mil, duzentos e oitenta e nove reais), inclui a confecção e impressão de banners, adesivos personalizados, fabricação de outdoors, painéis front light, letras caixa em ACM cromado, letreiros turísticos, película de controle solar, fabricação e instalação de toldos, totem de identificação, entre outros itens.

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Embora a contratação tenha o objetivo de atender às necessidades visuais e promocionais do município, a proximidade com o período eleitoral tem gerado desconfiança e levantado questionamentos entre a população e alguns grupos políticos locais. O valor expressivo e a natureza dos serviços contratados durante uma época em que a legislação eleitoral impõe restrições ao uso de recursos públicos para promoção institucional acenderam o alerta sobre o possível uso inadequado desses materiais.

O contrato foi firmado em meio ao pleito municipal, o que levantou suspeitas sobre o possível favorecimento de candidatos ou ações que possam infringir a legislação eleitoral, que proíbe a promoção de campanhas institucionais ou obras durante determinados períodos do calendário eleitoral.

Representantes da oposição já manifestaram suas preocupações e pedem que a contratação seja investigada pelas autoridades competentes, para verificar se o município está respeitando os limites e diretrizes estabelecidos pela legislação. Até o momento, a Prefeitura não se manifestou oficialmente sobre as suspeitas ou deu mais detalhes sobre o processo de licitação que resultou na contratação.

Enquanto isso, o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) de Mato Grosso deve acompanhar de perto os desdobramentos do caso, para garantir que os recursos públicos sejam aplicados de forma adequada e que não haja qualquer influência sobre o andamento do pleito. O episódio reacende o debate sobre a necessidade de maior fiscalização e transparência nas contratações públicas, especialmente em anos eleitorais.

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